12º H : "sempre na lua"

                                                                                                     

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Indique o intruso:

1.1. apareceu, veio, telefonou, surgiu, chegou, ……………………

1.2. informações, comunicações, notícias, esclarecimentos, trocas, ……………………

1.3. luminosos, brilhantes, resplandecentes, cintilantes, ……………………

1.4. adorável, querida, admirável, encantadora, chorona, ……………………

1.5. sombrio, húmido, escurecido, opaco, enegrecido, ……………………

  1. Preencha com a preposição adequada:

2.1. Afonso ………… Maia comeu ………… casa ………… amigo Sequeira que ficava perto ………… Queluz e tomou café ………… o amigo ………… belo mirante.

2.2. Maria estava protegida ………… uma sombrinha escarlate; a roda ………… saia tapava os joelhos ………… Pedro.

  1. Escreva o antónimo de:

3.1. preocupado

3.2. pedir

3.3. entrar

3.4. abrigada

3.5. sentar

3.6. sombrio

3.7. depois

3.8. levantar

3.9. estreito

3.10. trazer

3.11. apertar

3.12. bonita

  1. Coloque o verbo indicado entre parêntesis no tempo conveniente:

4.1. No dia anterior Afonso da Maia ………… (saber) que a família Monforte ………… (alugar) casa em Sintra.

4.2. Na próxima semana Afonso da Maia ………… (regressar) à casa de Benfica e ………… (conversar) muito seriamente com o filho.

III

Composição

Um encontro inesperado.

Um dia estava num café com os amigos e viu alguém muito interessante.

Descreva essa visão.


 

Questionário

  1. Pedro partiu para Sintra. Explique o motivo da ida de Pedro para Sintra.
  2. Vilaça apareceu em Benfica muito preocupado. Explique a razão da preocupação desta personagem.
  3. Onde estava Afonso da Maia quando viu Maria Monforte pela primeira vez?
  4. Faça a descrição de Maria Monforte – ter presente a simbologia das cores.
  5. Qual foi a reacção de Sequeira quando viu Maria?
  6. E o pai de Pedro como reagiu? Justifique a sua resposta com o texto.
  7. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.

 

Afonso da Maia vê Maria Monforte com Pedro

No verão, Pedro partiu para Sintra; Afonso soube que os Monfortes tinham lá alugado uma casa. Dias depois o Vilaça apareceu em Benfica, muito preocupado: na véspera Pedro visitara-o no cartório, pedira-lhe informações sobre as suas propriedades, sobre o meio de levantar dinheiro. Ele dissera que em Setembro, chegando à sua maioridade, tinha direito à herança da mamã…

- Mas porquê, Vilaça? O rapaz quererá dinheiro, quererá dar presentes à rapariga… O amor é um luxo caro, Vilaça.

- Deus queira que seja isso, senhor Afonso, Deus o ouça!

Dias depois, Afonso da Maia viu Maria Monforte. Tinha jantado na quinta do Sequeira ao pé de Queluz, e tomavam ambos o seu café no mirante, quando entrou pelo caminho estreito a caleche azul. Maria, abrigada sob uma sombrinha escarlate, trazia um vestido cor-de-rosa cuja roda, toda em folhos, quase cobria os joelhos de Pedro, sentado a seu lado. As fitas do seu chapéu, apertadas num grande laço eram também cor-de-rosa, e a sua face era adorável, os olhos, de um azul sombrio eram luminosos.

O Sequeira ficara com a chávena de café junto aos lábios, de olhos espantados, murmurou:

- Caramba! É bonita!

Afonso não respondeu.


 

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Indique o intruso:

1.1. desordenado, caótico, confuso, desregrado, existência, ………………….

1.2. suspeitar, colocar, desconfiar, conjecturar, supor, ………………….

1.3. dirigir-se, ir, contar, caminhar, andar, ………………….

1.4. contrariado, irado, desagradado, aborrecido, descontente, ………………….

  1. Coloque a forma correcta do verbo indicado entre parêntesis:

2.1. Todos os dias Pedro………………… (escrever) cartas a Maria Monforte, depois …………………(ficar) a conversar com os amigos.

2.2. Afonso da Maia não ………………… (conhecer) a família de Maria, mas não ………………… (gostar) das coisas que lhe ………………… (contar) os amigos.

III

Composição

As mulheres gostam muito de receber flores.

Descreva uma situação em que tenha oferecido flores a alguém (mãe, irmã, amiga, …).


 

Questionário

  1. Pedro tinha agora uma ocupação diária que lhe agradava muito. Que fazia esta personagem todos os dias?
  2. Pedro mantinha o seu namoro em segredo? Justifique a resposta.
  3. O pai, Afonso da Maia, desconfiava que Pedro estava apaixonado? Fundamente a sua resposta.
  4. Afonso da Maia estava de acordo com o namoro do filho?
  5. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.
  6. No texto, o narrador exagera uma determinada realidade, usa, para isso, uma hipérbole. Transcreva a frase.



 

O namoro de Pedro da Maia

Passado pouco tempo, toda a Lisboa falava da paixão de Pedro da Maia por Maria Monforte.

Pedro escrevia-lhe todos os dias duas cartas em seis folhas de papel – fazia-lhe poemas desordenados que ia compor para o Marrare. Se algum amigo vinha à porta do café perguntar por Pedro da Maia, os criados logo respondiam:

- O Sr. Pedro? Está a escrever à menina.

Os velhos amigos de Afonso da Maia que vinham fazer o seu joguinho de cartas a Benfica, sobretudo o Vilaça, o administrador dos Maias, não tardaram em lhe contar daqueles amores do Pedrinho pela Maria Monforte. Afonso já suspeitava da existência desses amores pois via todos os dias um criado da quinta partir com um grande ramo das melhores camélias do jardim; todas as manhãs cedo encontrava no corredor o criado, dirigindo-se ao quarto do menino, a cheirar regaladamente o perfume de um envelope com sinete de lacre dourado.

Mas Afonso ignorava o nome e a maneira de viver dos Monfortes, porém, devido às coisas que os amigos iam contando sobre essa família, Afonso da Maia estava contrariado com aquela paixão do filho.




 

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Identifique o intruso:

1.1. Arranjar, ordenar, regular, harmonizar, matutar, …………………..

1.2. Obedecer, empalidecer, cumprir, satisfazer, acatar, …………………..

1.3. Respeito, consideração, teimosia, estima, apreço, …………………..

1.4. Abanar, tramar, tremer, oscilar, vacilar, …………………..

1.5. Tempestade, intempérie, vendaval, soalheira, temporal, …………………..

  1. Coloque a preposição adequada:

2.1. Pedro estava sentado longe ………….. candeeiro, ………….. canto ………….. sofá.

2.2. O bebé dormia ………….. o guizo apertado ………….. mão.

  1. Preste atenção às frases:

Pedro da Maia queria ajudar o filho.

Pedro não consentiu.

3.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.

4. Observe as frases:

Afonso da Maia não adormecia.

Afonso da Maia estava preocupado.

4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de causa.

5. Veja as frases:

Afonso estava quase a dormir.

Afonso ouviu um tiro.

5.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de tempo.

6. Escreva o antónimo de:

6.1. arranjar

6.2. pouco

6.3. respeito

6.4. silêncio

6.5. clarear

6.6. fazer

6.7. sem

6.8. frio

6.9. lento

6.10 morto

III

Composição

Pedro antes de morrer escreveu uma carta. O envelope lacrado tinha escrito: «Para o papá».

Imagine o conteúdo dessa carta.




 

Questionário

  1. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.
  2. Faça o resumo do texto.
  3. Afonso da Maia convenceu o filho a sair do quarto? Justifique a resposta.
  4. Descreva o estado do tempo naquela noite.
  5. Pedro demorou-se muito tempo na biblioteca?
  6. Quando eram 10 horas, Afonso da Maia decidiu ir para o seu quarto.

6.1. Antes de se deitar, que fez esta personagem?

  1. Quando a madrugada clareava, um tiro atroou a casa.

7.1. Quem deu o tiro?

7.2. Que viu Afonso da Maia quando chegou ao quarto do filho?

  1. Depois da morte de Pedro, Afonso da Maia partiu para santa Olávia.

8.1. Afonso da Maia partiu sozinho?

  1. Identifique a figura de estilo existente na frase: «No vasto leito, o pequeno dormia como um Menino Jesus…»




 

O fim de Pedro da Maia

- Desce um momento. Deixa arranjar o quarto. Vai apanhar ar.

Pedro obedeceu e seguiu o pai até à biblioteca. Sentou-se longe da luz, ao canto do sofá e ali ficou como se estivesse adormecido. Lá fora a noite estava tempestuosa, a água batia contra as vidraças, o vento abanava as árvores.

Passado pouco tempo, Pedro disse para o pai:

- Estou realmente cansado, meu pai, vou-me deitar. Boa noite… Amanhã conversaremos mais.

Beijou respeitosamente a mão do pai e saiu devagar.

Afonso demorou-se ainda ali, com o livro na mão, sem ler, atento só a algum rumor que viesse do andar de cima; mas tudo estava em silêncio.

Deram dez horas. Antes de se recolher, foi ao quarto onde fizeram a cama da ama. No vasto leito o pequeno dormia como um Menino Jesus, com o seu pequeno guizo apertado na mão. Afonso não ousou beijá-lo, para não acordar a criança com as barbas ásperas. Depois, sem ruído, subiu ao quarto de Pedro. Entreabriu a porta. O filho escrevia, à luz de duas velas. Pareceu espantado de ver o pai.

- Estou a escrever – disse ele.

Esfregou as mãos, como que arrepiado da friagem do quarto, e acrescentou:

- Amanhã cedo é necessário que o Vilaça vá a Arroios… Boas noites, papá, boas noites.

No seu quarto, ao lado da biblioteca, Afonso não pôde sossegar, ouvia, no silêncio da casa, os passos lentos e contínuos de Pedro.

A madrugada clareava, Afonso ia adormecendo – quando de repente um tiro atroou a casa. Precipitou-se do leito, despido e gritando: um criado aparecia com a lanterna na mão. Do quarto de Pedro vinha um cheiro de pólvora e aos pés da cama, caído de bruços, numa poça de sangue que se ensopava no tapete, Afonso encontrou o seu filho morto, apertando uma pistola na mão.

Entre as duas velas, Afonso viu uma carta lacrada com estas palavras sobre o envelope: Para o papá.

Daí a dias fechou-se a casa de Benfica. Afonso da Maia partia com o neto e com todos os criados para a quinta de Santa Olávia.




 

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Identifique o intruso:

1.1. pensar, dialogar, reflectir, meditar, matutar, ……………..

1.2. motivo, razão, causa, origem, margem, ……………..

1.3. impaciente, nervoso, chuvoso, exaltado, inquieto, ……………..

1.4. insistência, recusa, teimosia, perseverança, obstinação, ……………..

1.5. consolar, acalmar, sobressaltar, aquietar, tranquilizar, ……………..

  1. Coloque a preposição correcta:

2.1. O filho …………….. Pedro estava …………….. berço.

2.2. Afonso …………….. Maia ouvia o filho …………….. andar …………….. cima.

  1. Escreva o verbo indicado entre parêntesis no tempo conveniente:

3.1. Ontem Pedro …………….. (chegar) a Benfica e …………….. (contar) ao pai a sua desgraça.

3.2. O pai disse-lhe: «Amanhã tu …………….. (pensar) mais calmamente e depois …………….. (decidir).

  1. Preste atenção às frases:

O bebé estava junto do avô.

O bebé começou a chorar.

4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de tempo.

5. Observe as frases:

O pai disse-lhe para se acalmar.

Pedro continuou muito agitado.

5.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.

6. Veja as expressões:

Pedro se acalmasse.

Poderia pensar com mais calma.

6.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de condição.

7. Escreva o antónimo de:

7.1. junto

7.2. longe

7.3. acalmar

7.4. impaciente

7.5. cima

7.6. só

7.7. subir

7.8. negro

III

Composição

Imagine a viagem, que Pedro não chega a efectuar, à América.

(ter presente a personalidade desta personagem)




 

Questionário

  1. As duas personagens estão muito emocionadas e psicologicamente perturbadas.

1.1. Faça a caracterização psicológica de:

1.1.1. Pedro da Maia

1.1.2. Afonso da Maia

  1. Dê a sua opinião sobre a atitude de Pedro da Maia.
  2. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.



 

Pedro da Maia pensa no que aconteceu

O bebé de Pedro, Carlos Eduardo, estava junto do avô. Pedro, meio enlouquecido, disse para o pai que o melhor é ir para muito longe, talvez para a América.

O estado do filho sobressalta o velho pai que tentou acalmá-lo.

- Sim, mais tarde, depois pensarás nisso, filho – disse o velho assustado.

Estava na hora do jantar, o pai quis que fossem para a mesa. Não havia motivo para não jantarem.

Carlos, já impaciente com a insistência do pai, repetiu:

- Vá jantar, meu pai, vá jantar, pelo amor de Deus…

Saiu. O pai ouviu-lhe os passos no andar de cima, e o barulho das janelas violentamente abertas. Afonso sentou-se à mesa só, tomou uma colher de sopa, depois foi sentar-se na poltrona junto do fogão.

O pai, já inquieto, subiu ao quarto do filho; estava tudo negro e silencioso. Pedro, completamente enregelado, chorava. O pai quis consolá-lo, mas Pedro não consentiu, afastou-se, impaciente com aquela ternura do pai.




 

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Escreva o antónimo de:

1.1. violentamente

1.2. levantando

1.3. pálida

1.4. chorar

1.5. envelhecido

1.6. baixa

1.7. nada

1.8. esquecer

1.9. longo

1.10. saber

1.11. morto

1.12. abriu

1.13. desalinhado

1.14. sem

1.15. cair

1.16. lentamente

1.17. junto de

1.18. partir

1.19. levar

1.20. perguntou

1.21. manhã

1.22. criança

  1. Observe as seguintes frases:

Pedro da Maia estava triste.

Maria Monforte tinha fugido.

Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de causa.

  1. Veja as frases que se seguem:

Pedro da Maia queria estar calmo.

Pedro da Maia não conseguia parar de tremer.

3.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.

4. Pense nas expressões seguintes:

Maria Monforte amasse Pedro.

Não teria fugido.

4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de condição.

  1. Observe as seguintes frases:

Maria Monforte fugiu.

Pedro da Maia ficou profundamente abalado.

5.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de tempo.

III

Composição

Escreva a sua opinião sobre a fuga de Maria Monforte.


 

Questionário

  1. «Uma sombria tarde de Dezembro.»

1.1. Explique por palavras suas o que aconteceu nessa tarde.

  1. Faça o retrato de Pedro da Maia no momento em que foi ter com o pai ao escritório.
  2. Descreva o estado psicológico da personagem.
  3. Aconteceu alguma coisa de muito grave a Pedro da Maia? Explique o que lhe sucedeu.
  4. Qual foi a reacção do pai, Afonso da Maia. Recorde que pai e filho estavam há muito tempo zangados um com o outro.
  5. Maria Monforte fugiu sozinha? Justifique a sua resposta.
  6. Maria Monforte, ao fugir, deixou uma carta para Pedro. Que diz a carta?
  7. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.




 

Maria Monforte foge com o italiano

Uma sombria tarde de Dezembro, de grande chuva, Afonso da Maia estava no seu escritório a ler, quando a porta se abriu violentamente, e, levantando os olhos do livro, viu Pedro à sua frente. Vinha todo enlameado, desalinhado, e na sua face pálida, sob os cabelos revoltos, luzia um olhar de loucura. O velho ergueu-se aterrado. E Pedro sem uma palavra atirou-se aos braços do pai, rompeu a chorar perdidamente.

- Pedro! Que sucedeu, filho?

- Sossega, filho, que foi?

Pedro então caiu para o canapé, como cai um corpo morto; e levantando para o pai um rosto envelhecido, disse, muito lentamente, numa voz muito baixa.

- Estive fora de Lisboa dois dias… Voltei esta manhã…. A Maria tinha fugido com a pequena… Partiu com um homem, o italiano… E eu estou aqui!

Afonso da Maia ouvia, ali ao seu lado, aquele soluçar de funda dor; via tremer aquele corpo desgraçado que outrora embalara nos braços… Parou junto de Pedro, colocou-lhe as mãos na cabeça, e beijou-o na testa várias vezes, como se ele fosse ainda criança, dando-lhe a sua inteira ternura.

Então Afonso perguntou:

- Mas para onde fugiram, Pedro? Que sabes tu, filho? Não é só chorar…

- Não sei nada – respondeu Pedro num longo esforço. – Sei que fugiu. Eu saí de Lisboa na segunda-feira. Nessa mesma noite, ela partiu de casa numa carruagem, com uma maleta, o cofre de jóias, uma criada italiana que tinha agora, e a pequena. Quando voltei tinha esta carta.

«É uma fatalidade, parto para sempre com o Tancredo, esquece-me, porque não sou digna de ti, e levo a Maria, não posso separar-me dela.»




 

FICHA DE TRABALHO

II

  1. Em cada uma das séries dadas, indique a palavra que, pelo seu significado, não pertence à série em que se encontra:

1.1. macilento, corado, pálido, descorado, amarelado, ……….

1.2. gordo, forte, obeso, anafado, magricela, ……….

1.3. maravilhoso, idoso, encantador, excelente, admirável, ……….

1.4. magro, delgado, esguio, recostado, fino, ……….

  1. Escreva o plural de:

2.1. razão; 2.2. chapéu; 2.3. descomunal; 2.4. puxão

  1. preencha os espaços com a preposição correcta:

3.1. O velho ……… barba grisalha sofria ……… reumatismo.

3.2. Alencar viu o interesse ……… Pedro e ofereceu-se ……… dizer o nome ……… mulher ……… troca ……… uma garrafa ……… champanhe.

  1. Encontre a comparação existente no texto «Pedro da Maia apaixonado».
  2. Releia o texto «Afonso da Maia vem viver no Ramalhete no Outono de 1875» e indique uma comparação aí existente.
  3. Escreva, agora, três frases diferentes em que use a figura de estilo chamada comparação.

III

COMPOSIÇÃO

Num texto estruturado, com cerca de vinte e cinco linha, narre as circunstâncias em que conheceu uma amiga, indicando:

- o local e o momento;

- as pessoas envolvidas;

- As primeiras impressões vividas;

- Os sentimentos experimentados;

- …..




 

Questionário

  1. Um dia… Que aconteceu um dia à personagem principal?
  2. Numa tarde, Pedro viu parar, defronte do café Marrare, uma caleche azul. Quem eram os ocupantes da caleche?
  3. Descreva o ocupante masculino.
  4. Faça, agora, a descrição da figura feminina.
  5. Pedro não conhecia a senhora loura. Quem se ofereceu para dizer o nome da desconhecida?
  6. O amigo era desinteressado? Justifique a resposta.
  7. Elabore o retrato do amigo de Pedro.
  8. Como se chamava a mulher desconhecida?
  9. Divida o texto em partes, justificando a sua divisão.
  10. Indique um diminutivo presente no texto.



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