1. Acabaram as obras no ramalhete, mas a casa continua sem moradores. Qual a razão?
2. Quando é que o avô de Carlos da Maia decidiu vir instalar-se no Ramalhete?
3. Quantos anos viveu Afonso da Maia
4. Que confissão fez Afonso da Maia ao procurador?
5. Explique a razão pela qual Afonso da Maia ficou a viver no Ramalhete.
6. Faça a descrição do jardim da casa do Ramalhete.
7. Como classifica o narrador presente neste texto?
II
1.1. arranjada, reparada, laranjada, consertada, restaurada
1.2. chegada, aparecimento, vinda, jantarada, regresso
1.3. confessou, revelou, declarou, passeou, anunciou
1.4. triste, chorosos, presunçoso, desgostoso, magoado
1.5. bela, curiosa, formosa, graciosa, harmoniosa
2.1. vazia
2.2. chegada
2.3. começar
2.4. simpático
2.5. clara
3.1. Afonso da Maia queria viver _________ o neto _________ Lisboa _________casa _________ Ramalhete.
3.2. Carlos da Maia saiu _________ Coimbra, passou _________ Paris e _________ Londres e demorou-se bastante tempo _________ Oslo.
O jardim do Ramalhete não era como o de Santa Olávia.
O jardim tinha um ar simpático.
4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.
5. Encontre a personificação que se encontra no texto «Afonso da Maia vem viver no Ramalhete no Outono de 1875».
6. Escreva uma frase em que esteja presente uma personificação.
Trata-se da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa.
A obra ocupa-se da história de uma família – Maia – ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores de Carlos da Maia e Maria Eduarda. Mas a história é também pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.
I
1. Leia de novo o texto, depois complete os espaços:
1.1. A obra-prima de Eça de Queirós chama-se ___________________.
1.2. Esta obra de Eça de Queirós narra a história da ________________________________ ao longo de ________________________________, a parte mais importante do livro é a que conta os amores de ________________________________ e de ________________________________.
1.3. No romance, o autor também faz a crítica ao país, tanto a nível ________________________________ como a nível ________________________________.
1.4. As duas personagens mais importantes de Os Maias são ________________________________ e ________________________________.
II
1. Em cada uma das séries dadas, indique o intruso:
1.1. narrativa, conto, romance, história, catástrofe _______________
1.2. catástrofe, crítica, calamidade, desgraça, tragédia _______________
1.3. relevo, saliência, importância, destaque, humor _______________
1.4. pretexto, natural, desculpa, evasiva, subterfúgio _______________
1.5. humor, graça, disposição, riso, maldade _______________
2. Preencha os espaços com a preposição adequada:
2.1. Carlos da Maia é uma personagem ________ obra-prima ________ Eça de Queirós.
2.2. O autor faz uma crítica à situação ________ país e ________ alta burguesia ________ Lisboa.
3. Escreva a forma conveniente do verbo colocado ente parêntesis:
3.1. Eça de Queirós ________________ (escrever) Os Maias em 1888.
3.2. Carlos da Maia e Maria Eduarda ________________ (ser) duas personagens de Os Maias.
3.3. Amanhã ________________ (ler) mais um pouco de Os Maias.
4. Preste atenção às frases
Eça de Queirós narra a história dos amores de Carlos e de Mª Eduarda.
Eça de Queirós também critica a situação decadente do país.
4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.
II
1.1. reduzida, abreviada, atenuada, resumida, relatada
1.2. misturara, afastara, retirara, apartara, desligara
1.3. excedia, comia, sobrava, passava, sobejava
1.4. acumulado, passado, reunido, juntado, armazenado
1.5. satisfação, contentamento, inconveniente, gosto, agrado
Numerosa | Sem |
Reduzida | Neto |
Definitivamente | Mais |
Algum | Venda |
inabitável | extenso |
3. Indique o plural de:
Herança | Procurador |
Inabitável | Luxo |
relatório | casarão |
4. Coloque a preposição correcta:
4.1. Os Maias eram naturais ____________ Beira, possuíam um bom rendimento e receberam a herança ____________ um parente que vivia ____________ Itália.
4.2. Afonso, já velho, amava o sossego ____________ Santa Olávia, mas Carlos gostava mais ____________ luxo ____________ vida ____________.
4.3. A casa ____________ Ramalhete precisava ____________ muitas obras.
5. Faça o levantamento dos aumentativos presentes no texto.
6. Escreva duas frases com dois aumentativos diferentes.
III
Afonso da Maia gosta mais da calma, do sossego e da tranquilidade de Santa Olávia.
Carlos da Maia prefere a vida agitada das grandes capitais, por isso, nas férias vai para Paris, Londres,… e quando acabar o curso vai viver para Lisboa.
Num texto bem estruturado, com cerca de vinte linhas, indique se gosta mais da vida no campo ou da vida na cidade, não se esquecendo de explicar as razões dessa preferência.
Vilaça tinha aconselhado a venda da Tojeira, mas nunca tinha concordado com Afonso quanto à venda da casa de Benfica.
Agora, os Maias, com o Ramalhete inabitável, não possuíam uma casa em Lisboa; e se Afonso naquela idade amava o sossego de Santa Olávia, o seu neto, rapaz de gosto e de luxo que gostava de passar as férias em Paris e em Londres, não queria, depois de formado, ir viver nos penhascos do Douro.
E com efeito, meses antes de Carlos deixar Coimbra, Afonso espantou Vilaça quando lhe anunciou que decidira vir habitar o Ramalhete. O procurador fez um extenso relatório a enumerar os inconvenientes do casarão: o maior problema era o da casa necessitar de muitas obras.
Trata-se da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa.
A obra ocupa-se da história de uma família – Maia – ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores de Carlos da Maia e Maria Eduarda. Mas a história é também pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.
I
1. Leia de novo o texto, depois complete os espaços:
1.1. A obra-prima de Eça de Queirós chama-se ___________________.
1.2. Esta obra de Eça de Queirós narra a história da ________________________________ ao longo de ________________________________, a parte mais importante do livro é a que conta os amores de ________________________________ e de ________________________________.
1.3. No romance, o autor também faz a crítica ao país, tanto a nível ________________________________ como a nível ________________________________.
1.4. As duas personagens mais importantes de Os Maias são ________________________________ e ________________________________.
II
1. Em cada uma das séries dadas, indique o intruso:
1.1. narrativa, conto, romance, história, catástrofe _______________
1.2. catástrofe, crítica, calamidade, desgraça, tragédia _______________
1.3. relevo, saliência, importância, destaque, humor _______________
1.4. pretexto, natural, desculpa, evasiva, subterfúgio _______________
1.5. humor, graça, disposição, riso, maldade _______________
2. Preencha os espaços com a preposição adequada:
2.1. Carlos da Maia é uma personagem ________ obra-prima ________ Eça de Queirós.
2.2. O autor faz uma crítica à situação ________ país e ________ alta burguesia ________ Lisboa.
3. Escreva a forma conveniente do verbo colocado ente parêntesis:
3.1. Eça de Queirós ________________ (escrever) Os Maias em 1888.
3.2. Carlos da Maia e Maria Eduarda ________________ (ser) duas personagens de Os Maias.
3.3. Amanhã ________________ (ler) mais um pouco de Os Maias.
4. Preste atenção às frases
Eça de Queirós narra a história dos amores de Carlos e de Mª Eduarda.
Eça de Queirós também critica a situação decadente do país.
4.1. Transforme as duas frases simples numa frase complexa, estabelecendo entre elas uma relação de oposição.
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